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sábado, 2 de março de 2013

Direto dos anos 60

 Quem tem alguma professora de 50 anos pra cima não deve ter parado pra pensar, mas provavelmente ela foi uma daquelas jovens que viveu intensamente as fases dos anos 60.
 De inocência aos atos de rebeldia, o mundo viu Fidel Castro detendo o poder de Cuba com a Revolução Cuba e também ao início de uma cultura que viraria estilo nos dias atuais, os hippies. Brasil viu sua capital sendo inaugurada e a dona dos pensamentos masculinos Marilyn Monroe se despedia dos fãs.





Provavelmente seus pais nem se conheciam, mas o embrião da internet, o chamado Arpanet já estava começando a nascer. Na mesma década a TV estava começando a adquirir cores, não tão coloridas como a que vemos hoje, mas ainda sim era um novo começo. Enquanto surgia a Rede Globo os jovens ( sua professora por exemplo) dançavam e se apaixonavam por Roberto Carlos e ...

 The Beatles!




A geração  “Beatlemania” representava o que os jovens queriam, da pureza à rebeldia, das letras melodiosas as animadas. Poucos sabiam que mesmo após o divórcio os Beatles continuariam unidos nas músicas que nunca saíram das rádios. 
John, Paul, Georg e Ringo eram o ideal das garotas da época, fofos, lindos e talentosos.


O clássico rock conquistou uma legião de fãs e ultrapassou os limites geográficos do Reino Unido.  Jovens cantaram e recitaram "Le it Be", eles nem esperavam, mas já na música "In My Life" eles seriam aqueles que  permaneceriam por toda uma vida. "He comes the sun" se tornou a queridinha dos jovens e logo muitos se emocionaram ao ouvir "Hey Jude"


Prova de que a banda foi imortalizada é você saber cantarolar alguma das músicas mesmo não nascido na década de 60. Sua professora provavelmente foi uma fã, sua avó também deve ser colocado encostado a cabeça no ombro do avô ( quem sabe?) enquanto se deliciava com essas lindas canções de amor.

sexta-feira, 1 de março de 2013

Aflição Imperial

 Aflição Imperial é um livro paralelo mencionado em  A culpa é das estrelas de John Green, que pra mim foi o melhor livro de 2012 ( isso porque não li muitos esse ano). O livro preferido da protagonista Hazel Grace conta a história de uma garota que vivia uma situação parecida com a sua, isso que fazia Hazel gostar tanto de Aflição Imperial, porque Anna ( a menina do livro paralelo) tem sua vida interrompida bem no meio de uma frase, então o livro acaba.
Estranho?
 A aflição que Hazel sente é que do mesmo modo que Anna ela sabia que sua vida seria interrompida no meio de uma frase também...


 Quando questionado sobre a possibilidade de escrever a história de Uma aflição Imperial o autor John Green mais uma vez foi sensível e direto "(...) uma das características mágicas dos livros (ou das bandas) que não existem é o poder de atingir um tipo de grandeza não atingível por obras de arte reais. Escrever Uma aflição imperial só iria estragá-lo, meio que por definição."

Em breve teremos uma matéria sobre  A culpa é das estrelas, espero que tenham gostado desse breve post sobre Aflição Imperial. 
Até mais!!