De inocência aos atos de rebeldia, o mundo viu Fidel Castro detendo o poder de Cuba com a Revolução Cuba e também ao início de uma cultura que viraria estilo nos dias atuais, os hippies. Brasil viu sua capital sendo inaugurada e a dona dos pensamentos masculinos Marilyn Monroe se despedia dos fãs.
Provavelmente seus pais nem se conheciam, mas o embrião da internet, o chamado Arpanet já estava começando a nascer. Na mesma década a TV estava começando a adquirir cores, não tão coloridas como a que vemos hoje, mas ainda sim era um novo começo. Enquanto surgia a Rede Globo os jovens ( sua professora por exemplo) dançavam e se apaixonavam por Roberto Carlos e ...
The Beatles!
A geração “Beatlemania” representava o que os jovens queriam, da pureza à rebeldia, das letras melodiosas as animadas. Poucos sabiam que mesmo após o divórcio os Beatles continuariam unidos nas músicas que nunca saíram das rádios.
John, Paul, Georg e Ringo eram o ideal das garotas da época, fofos, lindos e talentosos.
O clássico rock conquistou uma legião de fãs e ultrapassou os limites geográficos do Reino Unido. Jovens cantaram e recitaram "Le it Be", eles nem esperavam, mas já na música "In My Life" eles seriam aqueles que permaneceriam por toda uma vida. "He comes the sun" se tornou a queridinha dos jovens e logo muitos se emocionaram ao ouvir "Hey Jude"
Prova de que a banda foi imortalizada é você saber cantarolar alguma das músicas mesmo não nascido na década de 60. Sua professora provavelmente foi uma fã, sua avó também deve ser colocado encostado a cabeça no ombro do avô ( quem sabe?) enquanto se deliciava com essas lindas canções de amor.
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